A NFL e o Super Bowl são sinónimos de competitividade e entretenimento constantes, desde as fases do jogo, o pré-jogo com concertos, o halftime show, e o próprio final desta época, coroando o seu franchise campeão. Este ano foi um pouco diferente, previsível, o covid veio estragar um pouco as coisas. De certa forma, era esperado que os Chiefs pudessem dar choque, mas a este ponto? Damn! Aquela equipa jogava sem vida, estranho, até porque fizeram uma época incrível, perdendo apenas 2 jogos. Os atuais defensores do título, os Kansas City Chiefs, juntamente com a jovem estrela a Quarterback, Patrick Mahomes, viram pela frente o que muitos consideravam o duelo da década, mas Tom Brady fez com que isso não acontecesse levando os Tampa Bay Buccaneers a uma vitória confortável no Super Bowl LV. A vitória foi especial para os Buccs, visto que, pela primeira vez, uma equipa jogaria o Super Bowl em “casa”. A festa em condições normais seria de outro mundo.
Tom Brady
Brady foi Brady, exímio e eficaz, bom gameplan e controlou a ofensiva com grandes performances de Gronk, jogada atrás de jogada.
Defesa dos Buccaneers
A defesa dos Buccs era uma muralha, não havia nada a fazer, Tyreek Hill, a estrela ofensiva do ataque dos Chiefs, passou um dia muito difícil... Esta defesa deu a vantagem que Tampa Bay precisava pra controlar todo o jogo.
Patrick Mahomes
Nunca desistiu, lutador até ao fim, por isso mesmo leva o meu Honor Award, deu a vida pela equipa. Desde passes no limite na queda até corridas de 30 jardas, umas atrás das outras, acabou por mostrar a garra que tem, mas não foi suficiente para juntar o segundo anel á sua coleção.
No entanto, foi um bom espetáculo e uma boa noite passada com o meu amigo Pires, que irá fazer uma pequena crónica da sua experiência. (disponivel brevemente)
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